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AS MAIS BELAS ESTRADAS DA VOLTA A PORTUGAL

A "Grand Boucle" Portuguesa, a "Volta a Portugal" é a prova de ciclismo de estrada com maior duração e importância no nosso país. É uma corrida lendária para todos os fãs de ciclismo Portugueses e, para nós, uma fonte de inspiração para desenhar nova tours de bicicleta em Portugal. Aqui ficam algumas das nossas estradsa favoritas usadas na Volta deste ano. 

Volta a Portugal é o ex-libris do ciclismo português. Numa escala mais pequena, mas não menos
importante a nível nacional, a Volta está para Portugal como o Tour está para França, o Giro para
Itália e a Vuelta para Espanha.

Conhecida internacionalmente por ‘Grandíssima’, este apelido nasceu na vizinha Espanha e graças a
um corredor em particular, Pablo Lastras, actual director da Movistar Team. Os mais reconhecidos
corredores internacionais pedalaram a seu tempo a Volta a Portugal. Habituados às mais importantes
e intensas provas do ciclismo mundial, como o caso das três grandes voltas, os corredores
chegavam a Portugal sem grande noção da dificuldade que iriam enfrentar na prova lusa.

O ritmo a que se corria e as altas temperaturas, para além da dureza de míticas subidas como o Alto
da Torre e a Sra. da Graça, surpreendiam os mais incautos. Mas não Lastras, que enquanto corredor
na equipa Banesto conseguiu sair vitorioso de uma etapa em 1999, mais precisamente a 12ª na
chegada a Águeda. Posteriormente a essa vitória, e após vencer a 18ª etapa do Tour de France, na
chegada a Saint Maixent l’Ecole, um jornalista perguntou-lhe o que sentia por alcançar triunfos nas
três grandes voltas, ao que Lastras respondeu: “Está a esquecer a Grandíssima! Também já ganhei
uma etapa na Volta a Portugal.” E assim ficou conhecida a Volta até aos dias de hoje, como a quarta
grande volta, a ‘Grandíssima’. Que nos serviu também como inspiração para desenhar a nossa grande volta, o "PT-GT - Portugal Grand Tour", uma experiência inesquecível para os amantes do ciclismo de estrada.

Ano após ano, a Volta a Portugal tenta reinventar-se dentro das suas limitações, tentando cativar o
público para aquela que é a prova rainha do calendário português de ciclismo de estrada. Assim
sendo, uma das particularidades trazidas em 2019 é o regresso da Volta à Avenida dos Aliados, após
30 anos de ausência. Este regresso está marcado para o desfecho da 81ª edição, na 10ª etapa, que
irá ligar Vila Nova de Gaia ao Porto.

ETAPA 10 – VILA NOVA DE GAIA / PORTO

Como cenário, o pelotão terá o idílico Rio Douro a banhar as duas margens, a paisagem do Douro
Vinhateiro classificada de Património Mundial, passando ao longo do percurso pela Ponte do Infante,
baptizada em honra do Infante D. Henrique e inaugurada em 2003 para unir a zona das Fontaínhas a
Oliveira do Douro. Pelo caminho, os heróis das bicicletas irão deparar-se com a Ponte D. Luís, mais
antiga, inaugurada em 1886 e idealizada pelo engenheiro belga Théophile Seyrig, colaborador do
Gustave Eiffel, conhecido ‘pai’ da francesa Torre Eiffel. Pela Rua dos Clérigos irão pedalar sob o
característico empedrado com a imponente Torre e Igreja dos Clérigos de vigia e ladeados pelos
prédios revestidos da tradicional azulejaria portuguesa.

O percurso da Volta cruza-se assim com alguns dos cenários da nossa bike tour no Douro, numa
viagem a duas rodas através do conhecimento e da mistura de delicados aromas e sabores. Esta
região é composta de uma enorme riqueza cultural e natural, desde as famosas Caves do Vinho do
Porto, em Vila Nova de Gaia, passando pelo Museu do Douro, em Peso da Régua, no qual há todo
um mundo a descobrir sobre o vinho e as tradições seculares a si ligadas, desde a vindima aos
utensílios usados, as paisagens moldadas a esta indústria, que acaba por ser o ganha-pão de muitas
famílias e o impulsionador do turismo da região.

Mas para se chegar ao desenlace da 81ª edição da Volta, há que percorrer as mais belas estradas
de Portugal e nesse departamento há muito por onde escolher, se quisermos fazer um pequeno tour
de bicicleta pelo país, através de alguns itinerários da Volta.

PRÓLOGO – VISEU

A nossa escolha recai na zona histórica da cidade de Viseu, intitulada ‘A Melhor Cidade Para Viver’,
engrandecida pelo seu património edificado, Igrejas e Capelas, os Museus Almeida Moreira e Grão
Vasco, o Miradouro, os jardins da Praça da República e o Parque Aquilino Ribeiro, passando pelas
saborosas tasquinhas ou as iguarias do famoso restaurante O Cortiço.

ETAPA 1 – MIRANDA DO CORVO / LEIRIA

Nesta etapa, seleccionamos a Serra da Lousã, onde podemos vislumbrar um grupo de belíssimas e
pequenas Aldeias do Xisto: Aigra Nova, Aigra Velha, Candal, Casal de São Simão, Casal Novo,
Cerdeira, Chiqueiro, Comareira, Ferraria de São João, Gondramaz, Pena e Talasnal. Nestas aldeias,
que parecem paradas no tempo, revestidas a xisto e quartzito, perdemo-nos no encanto e magia da
sua fauna e flora, das zonas escarpadas e das pedras esculpidas nas fachadas de algumas casas.

ETAPA 2 – MARINHA GRANDE / LOURES

A segunda etapa em linha irá passar por Bucelas, que nos leva uma vez mais aos aromas e sabores
do vinho, não fosse ela uma das regiões vitivinícolas mais conhecidas do país, não esquecendo a
sua gastronomia, tradicionalmente servida em restaurantes como o Barrete Saloio ou o Chão do
Prado, que repousa aos pés da vinha a servir de paisagem. Culturalmente, temos as visitas
obrigatórias ao Museu do Vinho e da Vinha e à Igreja Matriz, dona de uma riqueza interior que
remonta ao século XVI.

ETAPA 3 – SANTARÉM / CASTELO BRANCO

Entre Santarém e Castelo Branco, não há como não parar em Vila Velha de Ródão, conhecida pelos
seus espaços museológicos dedicados à arte rupestre, ao linho e tecelagem, até à produção do
azeite. Além da parte cultural, se subirmos ao Castelo podemos desfrutar de uma vista deslumbrante
sobre o Rio Tejo.

ETAPA 4 – PAMPILHOSA DA SERRA / ALTO DA TORRE

O Alto da Torre dispensa apresentações. Situado na Serra da Estrela, ali pedala-se em altitude, mas
não só… esta é a serra que guarda no seu seio o segredo do mais famoso queijo de ovelha, com
denominação de origem controlada e sendo dos mais antigos em menções literárias, como no séc.
XVI por Gil Vicente. Os enchidos, o mel e os doces tradicionais também preenchem uma mesa
requintada de sabores. Além disso, é uma das sub-regiões do Dão com características especiais,
influenciadas pela altitude, que fazem com que os seus vinhos tenham características muito próprias.

ETAPA 5 – OLIVEIRA DO HOSPITAL / GUARDA

Entre os diversos locais por onde irá passar a quinta etapa, prendemos a nossa atenção na vila de
Canas de Senhorim, em Nelas, pois oferece todo um recanto tipicamente rural para quem gosta da
envolvência das paisagens rústicas, das casas beirãs e graníticas aos pavimentos empedrados das
ruas. Entre os prazeres gastronómicos, são imperdíveis os Travesseiros de São João e o Pato à
Moda da Beira.

ETAPA 6 – TORRE DE MONCORVO / BRAGANÇA

Na sexta etapa deparamo-nos com uma paisagem de suster a respiração, o Parque Natural do
Douro Internacional. Numa área protegida de cerca de 29 espécies de fauna e flora, poucas palavras
existem para descrever o que a natureza oferece em cerca de 87000 hectares de um vale localizado
nas margens que separam Portugal e Espanha.

ETAPA 7 – BRAGANÇA / SERRA DO LAROUCO

A Serra do Larouco, em Montalegre, começa a torna-se num ponto essencial da Volta a Portugal e,
por essa razão, não podemos deixar de lado a sua escolha. Do alto dos seus 1527 metros de altitude, vislumbramos um horizonte paisagístico sem fim, com vista para os vales dos rios Lima,Tâmega, Cávado e Rabagão, além de diversas aldeias, a vila de Montalegre e a vizinha Galiza.

ETAPA 8 – VIANA DO CASTELO / FELGUEIRAS

Em Felgueiras, há um recanto de sonho chamado Paço de Pombeiro. Classificado como Monumento
de Interesse Público, para se chegar a este Paço Senhorial, de traçado arquitectónico manuelino, há
que percorrer a antiga Rua do Burgo. As vinhas e os campos cultivados dão um ar familiar ao redor
da casa, que mantém as suas características rurais para albergar os turistas de forma mais intimista.

ETAPA 9 – FAFE / SRA. DA GRAÇA

O Santuário de Nossa Senhora da Graça no alto do Monte Farinha, em Mondim de Basto, representa
uma das chegadas míticas da Volta a Portugal. Mas o município tem muito mais para oferecer a
quem o visita, como as Aldeias de Montanha, embutidas nas montanhas como o próprio nome indica.
Na gastronomia sobressai a Posta Maronesa ou o Cabrito Assado no Forno, o Pão-de-ló Húmido e
os Vinhos Verdes de Mondim, provenientes das encostas do vale do Tâmega.

 

Para conhecer mais acerca desta prova épica, visite https://www.volta-portugal.com

 

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